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terça-feira, 12 de junho de 2012

A VIDA CRISTÃ

III – A VIDA CRISTÃ
1. A Salvação Pela Graça
A graça é a provisão misericordiosa de Deus para a condição do homem perdido. O homem
no seu estado natural é egoísta e orgulhoso, está na escravidão de Satanás e espiritualmente
morto em transgressões e pecados. Devido à sua natureza pecaminosa, o homem não pode
salvar-se a si mesmo. Mas Deus tem uma atitude benevolente em relação a todos, apesar da
corrupção moral e da rebelião. A salvação não é o resultado dos méritos humanos, antes
emana de propósito e iniciativa divina. Não vem através de mediação sacramental, nem de
treinamento moral, mas como resultado da misericórdia e poder divinos. A salvação do pecado
é a dádiva de Deus através de Jesus Cristo, condicionada, apenas, pelo arrependimento
em relação a Deus, pela fé em Jesus Cristo e pela entrega incondicional a Ele como Senhor.
A salvação, que vem através da graça, pela fé, coloca o indivíduo em união vital e
transformadora com Cristo, e se caracteriza por uma vida de santidade e boas obras. A
mesma graça, por meio da qual a pessoa alcança a salvação, dá a certeza e a segurança do
perdão contínuo de Deus e de Seu auxílio na vida cristã.
A salvação é dádiva de Deus através de Jesus Cristo, condiciona-da, apenas, pela fé em
Cristo e rendição à soberania divina.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

a verdadeira videira

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"Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto"   João 15:16
O ramo não escolhe a videira, ou decidi sobre em que vinha ela vai crescer. A videira produz o ramo, ela que decide como ela vai ser e onde ela vai. Mesmo assim, Cristo diz: "Vós não me escolhestes, mas eu escolhi você." Mas alguns dirão não é apenas esta diferença entre o ramo no natural e no mundo espiritual, é que é dado ao homem ter a vontade e o poder de escolher, o que é em virtude de ele ter decidido aceitar a Cristo, pelo fato de ter este homem escolhido a Jesus como Senhor, que faz que ele agora seja um ramo? Isto é sem dúvida verdade. E ainda é apenas meia verdade.
A lição da Vinha e do ensino de nosso Senhor, aponta para a outra metade, mais profunda, o lado divino de nosso ser em Cristo. Se Ele não tivesse nos escolhido, nunca o teriámos escolhido. Ele ser a nossa escolha foi o resultado de sua espera em nos escolher, e ter a cada um de nós. Na própria natureza das coisas, é a sua prerrogativa como Videira para escolher e criar seu próprio ramo. Devemos todos nós estarmos na "eleição da graça."
Se queremos conhecer a Cristo como a Videira Verdadeira, e a única origem e força da nossa vida, e a nós mesmos como ramos de dependência absoluta e abençoada, e mais segura sobre Ele, vamos beber profundamente desta bendita verdade: "Vós não me escolheste, mas eu escolhi você." E como você pensa  no que Cristo disse? Que eles saibam a função deste objeto e para que Ele os escolheu, e encontre, em sua fé e em sua eleição, a certeza de cumprir o seu destino.

terça-feira, 29 de maio de 2012

A VERDADEIRA FELICIDADE

Salmos 1:1 - BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
FELIZ  por evitar o mal e escolher o bem;essas pessoas tÊm uma sastifação interior que só elas podem setir.Salmos 119:1BEM-AVENTURADOS os retos em seus caminhos, que andam na lei do SENHOR.
Salmos 119:2Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o coração.
Salmos 33:12Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para sua herança.Deuteronômio 33:29 Bem-aventurado tu, ó Israel! Quem é como tu? Um povo salvo pelo SENHOR, o escudo do teu socorro, e a espada da tua majestade; por isso os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas.Salmos 41:1BEM-AVENTURADO é aquele que atende ao pobre; o SENHOR o livrará no dia do mal.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Em nota, Papa Bento XVI defende a criação de um governo único mundial. Cristãos acreditam ser o sinal do Anticristo

O Pontifício Conselho Justiça e Paz do Vaticano publicou uma nota abordando o tema da crise financeira mundial, intitulada “Para uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal”.
Nessa nota, sob argumentos humanitários, o Vaticano propõe que todos os países do mundo avancem nos estudos de estabelecer uma autoridade mundial, para assuntos financeiros e bélicos. Segundo a nota, “ninguém, conscientemente, pode aceitar o desenvolvimento de alguns países em desvantagem de outros”. Para o Vaticano, “o caminho rumo à construção de uma família humana mais fraterna e justa e, antes ainda, de um renovado humanismo aberto à transcendência, parece ainda muito atual”.
Ressaltando a Carta encílica “Pacem in Terris”, (termo em latim que pode ser traduzido como Paz na Terra), escrita em 1963 por João XXVIII e que previa uma unificação cada vez maior do mundo, a nota afirma que desde aquela época, se reconhecia o fato de que, na comunidade humana, faltava uma correspondência entre a organização política, ‘no plano mundial, e as exigências objetivas do bem comum universal’. Por conseguinte, desejava que um dia se pudesse criar ‘uma Autoridade pública mundial”, afirma a nota.
O processo de globalização do mundo e dependência mútua cada vez maior dos países é classificada pela Igreja Católica como um fato previsto pelo Papa João XVIII em sua carta, e apoiada pelo Papa atual, Bento XVI. “Face à unificação do mundo, favorecida pelo complexo fenômeno da globalização; perante a importância de garantir, para além dos demais bens coletivos, o bem representado por um sistema econômico-financeiro mundial livre, estável e ao serviço da econômica real, hoje o ensinamento da Pacem in terris parece ainda mais vital e digno de urgente concretização. O próprio Bento XVI, no sulco traçado pela Pacem in Terris, manifestou a necessidade de constituir uma Autoridade política mundial”.
O comunicado explica os motivos, classificados pela igreja católica como humanitários, de se apoiar um governo único, proposta que é entendida por teólogos como parte do surgimento do Anticristo, previsto nas profecias do Apocalipse. O Vaticano propõe uma reflexão na luta pelo desarmamento dos países: “Pensemos, por exemplo, na paz e na segurança; no desarmamento e no controle dos armamentos; na promoção e na tutela dos direitos fundamentais do homem; no governo da economia e nas políticas de desenvolvimento; na gestão dos fluxos migratórios e na segurança alimentar; e na salvaguarda do meio ambiente. Em todos estes âmbitos, é cada vez mais evidente a crescente interdependência entre Estados e regiões do mundo, e a necessidade de respostas, não apenas setoriais e isoladas, mas sistemáticas e integradas, inspiradas pela solidariedade e pela subsidiariedade, e orientadas para o bem comum universal.”
O Pastor Antônio Mesquita, do blog “Fronteira Final” entende que sob o argumento de ações humanistas, o Vaticano acaba protagonizando uma profecia bíblica sobre o assunto: “Analise a semelhança com o alerta bíblico a respeito do acordo entre o Anticristo e os judeus. O texto de 1 Tessalonicenses 5:1-5 diz: ‘Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas”, opina o Pastor.
Em determinado trecho da nota, o Vaticano afirma que essa “Autoridade Mundial” deve surgir de um processo em que todos os países a reconheçam e aceitem. “A autoridade supranacional deve possuir uma delineação realista e ser realizada gradualmente, com o objetivo de favorecer também a existência de sistemas monetários e financeiros eficientes e eficazes, ou seja, mercados livres e estáveis, disciplinados por um adequado quadro jurídico, funcionais para o desenvolvimento sustentável e para o progresso social de todos, inspirados nos valores da caridade na verdade”.
Para o Pastor Mesquita, as ideias propostas pelo Vaticano se aproximam muito do que as Escrituras Sagradas dizem a respeito desse tema, com perseguição aos cristãos: “A Bíblia diz o seguinte, sobre o Governo Único: ‘E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se a ele poder sobre toda a tribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça’.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

QUE IGREJA SOMOS?

(TENS NOME DE QUE VIVES,E ESTÁ MORTO)
APOCALIPSE3:1
Poucas crísticas á igreja seriam mais cortante do que ela ter o nome de que vive,maisna realidade
estar morta.porém,era exatamente isso o que cristo tinha a dizer em sardes.Sua vida tinha fama ,O que JESUS quis dizer?QUANDO é que uma igreja está morta?
quando adora o passado.AS recordções são reconfortadoras ,mas nem sempre estimulante.
SÓ podemos olhar para o passado  com açõesde graças;jamais com satisfação própria.A igreja em SARDES descansava em sua reputação.
ALÉM disso ,a igreja está morta quando seus membros estão mortos.A igreja recebe vida quando o povo está cheio com o ESPIRITO SANTO e estuda ,partilha e serve.A  igreja é levantada dentre os mortos quando o povo religioso,que não conhece a CRISTO ,entrega-se a ELE completamente e recebe o SEU ESPÍRITO VIVO.
"CRISTO NOS CONVOCA A LHE TRIBUTARMOS INCONDICIONAL LEALDADE,ACIMA DE
NOSSOS PRÓPRIOS INTERESES"