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sábado, 17 de novembro de 2012

10 MOTIVOS PARA NÃO CELEBRAR O NATAL


10 MOTIVOS PARA NÃO CELEBRAR O NATAL


1-  Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.

2-  Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.

3- A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.

4-  O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.

5- Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos.

6-  Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?
O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode.  Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro  fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado -  de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou  de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de  nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.




Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos principais  de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada  país  e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

7- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.

 8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o  tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.
As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.
As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.
A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.
A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.
Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.
Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido  a meia –noite.

9-  O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.

10-  A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O Evangelho e os Falsos Profetas


Tem muita gente pregando a justiça de forma injusta. E a justiça pregada não os livrará da injustiça cometida.
Traduzindo, tem muita gente pregando a Verdade (Jesus) usando inverdades. E a Verdade pregada os condenará pelas inverdades praticadas.
É exatamente isso que lemos em Mateus 7:21-23“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade”.
Existe uma séria lição a ser aprendida no capítulo 7 de Mateus: fruto bom produzido por árvore boa não é expulsar demônios, curar enfermos e nem realizar sinais e maravilhas. Se isso fosse fruto bom, Mateus 7:21-23 seria mentira, e os falsos profetas não seriam falsos, e nem Satanás, que pode se apresentar como anjo de luz, seria diabo, mentiroso. É o que lemos em 2 Coríntios 11:13-15: “Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras“.
Portanto, frutos bons são frutos dignos de arrependimento: “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento (Mt.3:8). E aqui nos cabe uma reflexão: Alguém poderia se arrepender por não ter expulsado demônios e não ter realizados sinais e maravilhas? Obviamente que não. Trata-se de arrependimento de obras mortas, i.e, da prática de ações pecaminosas. Quando alguém é regenerado pelo Espírito Santo, sua mente entra num processo de renovação, e aquilo que era feito anteriormente passa a ser visto como algo que não deve mais ser feito, e assim gradualmente acontece uma mudança de comportamento. É o que o apóstolo Paulo explica na Carta aos Efésios 4:20-32:
Mas vós não aprendestes assim a Cristo,
Se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus;
Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano;
E vos renoveis no espírito da vossa mente;
E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.
Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros.
Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.
Não deis lugar ao diabo.
Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade.
Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.
E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.
Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós,
Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo“.
Podemos observar que o apóstolo Paulo está falando sobre frutos da carne e frutos do espírito, porque diz “despojar-se do velho homem”, o que significa “nascer de novo”. Jesus já dissera: “Necessário vos é nascer de novo” (João 3:7). Logo boas obras e/ou bons frutos só poderão ser realizados por aqueles que nasceram de novo, porque tais obras e frutos são provenientens de um espírito regenerado.
Vejamos que interessante: Será que Satanás não poderia realizar uma boa obra, segundo o conceito dos homens? Claro que sim. Ele ofereceu ao Senhor Jesus, na tentação no deserto, toda riqueza e glória deste mundo. Ora, se Satanás prosperasse a alguém, isso não seria considerado uma boa ação, segundo o conceito do mundo? Certamente que sim. Mas segundo a Bíblia nele não há verdade alguma.
Portanto, bons frutos e boas obras, segundo o evangelho de Jesus, somente podem ser produzidos por um espírito regenerado, que tenha nascido de novo, onde o Espírito Santo de Deus passa a habitar e a santificar, proporcionando a esta pessoa ter um comportamento onde as seguintes características passam gradualmente a ser cotidianas: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Estes são, segundo a Bíblia, os frutos de um espírito regenerado pelo Espírito Santo (Gálatas 5:22).
Ora, se alguns, pretextando pregar o evangelho, usam de heresias, idolatrias, egocentrismo, ganância, misticismo, porfias, emulações, dissenções e concorrências, adulterando os textos bíblicos a seu bel prazer com intuito de enredar pessoas ao engano e delas se aproveitar, e ainda mercadejam o dom GRATUITO de Deus, obviamente que os frutos por eles produzidos não são frutos do espírito, produzidos pelo Espírito Santo de Deus. Embora pregando a Verdade (Jesus), praticam inverdades e injustiças. E pelas inverdades e injustiças que praticam, pela Verdade serão condenados.
Amados, não sejamos crianças espirituais, mas sejamos simples como as pombas e prudentes como as serpentes. Examinemos tudo, à luz da Palavra. Retenhamos o que é bom. E o que não for, que seja tratado como lixo que é: joguemos no lixo.
Em Cristo, a Verdade.