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sexta-feira, 22 de junho de 2012

QUEM É LIBERTO DA MENTIRA?

Quem é liberto da mentira?

 

Somente quem conhece a Verdade é liberto.

 

João 8.54,55:

“Respondeu Jesus: Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória nada é; quem me glorifica é meu Pai, o qual vós dizeis que é vosso Deus.

Entretanto, vós (fariseus) não o tendes conhecido; eu, porém, o conheço. Se eu disser que não o conheço, serei como vós: mentiroso; mas eu o conheço e guardo a sua palavra.”

 

Jesus estava nos mostrando que os fariseus não conheciam o Pai Celestial, e não conheciam a verdade.

Repare como Ele diz que, se não conhecesse o Pai (a Verdade) Ele seria mentiroso como os fariseus.

Ele deixa claro que, quem mente e vive na mentira, ainda não conhece a verdade. Portanto, quem mente, ainda não é liberto(a)… seja em um nível (alma), ou em outro (espírito), quem mente está com problemas. Problemas com a Verdade.

Porque se não tivesse problemas, não precisaria mentir, nem viver na mentira.

  

O ESPÍRITO SANTO É COMO O VENTO

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Jesus disse: "O vento sopra onde quer, e ouves a sua voz; mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito." João 3:8
A palavra espírito em hebraico e grego significa "respiração" ou "vento". Tanto um sopro de ar e uma brisa são imagens apropriadas para o Espírito Santo.
Considere várias propriedades do vento.
Árvores de bordo dependem do vento para soprar suas sementes para novos lugares onde eles possam crescer novas árvores.
Vento é ar em movimento, e este ar fresco é necessário continuamente para a própria vida. Mesmo sementes muitas vezes precisam do vento para sua dispersão e subsequente crescimento. Da mesma forma, o Espírito Santo é a presença de Deus, a fonte de toda a vida.
O Vento não tem forma material ou uma formula. Ele é invisível, não podemos ver a origem ou o destino do vento. É uma força misteriosa e invisível. No entanto, sua presença é conhecida por seus efeitos.
Da mesma forma, o Espírito Santo invisível pode ser experimentado de uma forma refrescante. Sua presença é exibida no trabalho que Ele faz em vidas humanas, transformando, santificando, encorajando e ensinando.
O vento é uma força poderosa. Ele não pode ser parado ou controlado por pessoas. Da mesma forma, o Espírito Santo não está sujeito ao controle humano. O mover do Espírito Santo é Deus trabalhando.
Há uma grande variedade de ventos. Pode ser um suave sussurro, um suave farfalhar das folhas das árvores, ou pode ser um furacão arrancando árvores.
Da mesma forma, o Espírito Santo suavemente traz uma pessoa para Cristo, como uma criança criada em um lar cristão, ou Ele pode trabalhar de alguma outra forma, o clímax dramático para trazer convicção e conversão para o pecador endurecido. Em Atos 16, o contraste entre Lydia, cujo coração o Senhor abriu (versículo 14), e do carcereiro, que precisou de um terremoto para abalar-lhe o seu sentido espiritual (versículo 30). Em ambos os casos, o Espírito Santo fez o trabalho de regeneração.
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quarta-feira, 20 de junho de 2012

JESUS O VERDADEIRO PASTOR


"E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar". - (Atos 2:46-47)
Quando olhamos o cenário religioso cristão, colocado diante de nós, a situação não é nada animadora. De um lado as igrejas reformadas, que apesar de serem bem mais organizadas nos aspectos doutrinários e administrativos, não escaparam ao engessamento teológico e ao profissionalismo pastoral. Parece até que a Reforma não fora feita, para que homens e mulheres pudessem exercer o natural e saudável sacerdócio, com o conseqüente derramamento do Espírito, segundo a promessa, referenciada pelo apóstolo Pedro no livro Atos, Capítulo 2. Do outro lado, as igrejas pentecostais, nascidas no mesmo tempo em que nasceram o mormismo, o espiritismo e outras doutrinas, originárias do “sopro do espírito”. E, fundamentado no tal direito constitucional, de que todos podem ter a sua fé, pipoca a todo instante, numa e noutra esquina do país, uma igrejinha dirigida por algum coração bem ou mal intencionado. Nela, alguém de Bíblia em punho, diz que está pregando “a palavra de Deus”.
O diabo foi bem capcioso em sua obra de destruir a igreja apostólica. Logo nos primeiros séculos, convenceu alguns presbíteros, de que tudo ficaria melhor, se as decisões relacionadas com a fé, doutrina e igreja, ficassem somente entre eles. Tudo seria mais fácil. Sim, muito mais fácil, se por detrás disso, não estivesse o diabo. Bem, mas seria enfadonho contar aqui, a história da igreja católica, os seus abusos e as suas injustiças. Mas, depois de certo tempo, alguns homens, dentro da própria igreja, começaram a discordar dos antigos presbíteros, agora entronados na condição de “papas”, de “cardeais” e de “bispos”. Lutero foi o homem que deu um basta nas sandices do catolicismo medieval. Ao ser acusado de conspirar contra a igreja, se negou a retratar-se, diante dos seus inquisidores. Disse simplesmente: “Não posso ir contra a minha consciência”. E qual foi a razão da revolta luterana? Estavam vendendo as coisas de Deus.
Lutero não estava sozinho. A ele se ajuntou padres, professores, reitores de universidades, todos ligados à igreja católica, juntos, contra os abusos dominantes. Combateram homens que corrompidos pelo diabo, viam nas coisas de Deus uma fonte de ganho fácil. O movimento, que a princípio foi visto pela cúria, como insignificante, espalhou-se na Alemanha e depois em toda a Europa, dando origem à Reforma Protestante. Nossos dias seguem trabalhosos e maus. Não somente em relação às coisas do mundo, mas também nas coisas de Deus. Alguma unidade de vistas pode ser encontrada nas igrejas reformadas. Mas, nas igrejas evangélicas, o que se vê é uma grande confusão de espírito. Evidente que todos são livres para fazerem as coisas como quiserem; afinal vivemos numa democracia. Mas isso também autoriza os novos cristãos, a anunciarem por todos os meios possíveis, que é preciso despertar; acordar corações, para que se entenda que o reino de Deus é chegado; que a estrutura que sustenta a vida dos povos, está cambaleando; que a vida moral está se esvaindo; que há profundas distorções de espírito no meio cristão; que muitos estão perdidos, andando sem Cristo.
Se Lutero e seus amigos estivessem vivos, ficariam estarrecidos com o grande número de abusos cometidos em nossos dias, usando o nome do Senhor. Sem dúvida, deveria haver uma reforma no meio evangélico e protestante, para que uma nova igreja pudesse ser pensada. E é isso o que pretende o PROJETO DESPERTAI; porém, não com a intenção de fundar uma igreja, constituída de pedras, como tantas outras; mas uma igreja que tome vida no coração de cada pessoa que crê e recebe - não importa em que lugar esteja – ao Senhor Jesus Cristo, como seu único salvador. E por que no coração e não num lugar específico? Porque os tempos se levantam e não haverá dias suficientes para que se construam templos e organizações. Por que não, uma reforma aos moldes da idade média? Porque haveria confrontos de toda ordem e isso, tornaria pior o que já é ruim. Vamos nos calar diante dos abusos? Como testemunhas de Cristo, nós não o faríamos se não fosse a gravidade dos dias. Deixemos a justiça com o SENHOR. A volta gloriosa do Seu Filho, não tardará; e Ele fará com que as falsas doutrinas e os falsos profetas sejam destruídos e levados como a pragana no estio. Glórias ao nosso Deus e justiça, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
Despertar é um ato de Deus, que nos traz do sono para a vida. Acordar é deixar o mundo dos sonhos e entrar na vida real; sair dos pesadelos, das incertezas, dos medos e se colocar diante da realidade. Despertar é sair de uma noite escura, onde nada se via, para a luz do dia, onde se vê todas as coisas. Irmãos aqui e acolá estão acordando de um sono profundo. Começam a discernir a verdade da impostura. E alguns há que tomaram a animadora iniciativa de fundarem em suas casas, uma pequena comunidade cristã. Eles a têm chamado de “Comunidade Despertai”. Dizem que não consegue mais andar nos antigos caminhos, afinal, uma vez abertos os olhos, quem é que deseja voltar a ser cego?
Jesus Cristo é a única autoridade na igreja do nosso coração. É Ele, o Filho de Deus quem nos concedeu o Espírito Santo e, por meio da fé, nos dotou de dons, para que fôssemos profetas e profetizas na Sua casa. Nos últimos dias, o Espírito seria derramado sobre filhos e filhas, velhos e jovens. E eles teriam sonhos e visões, disse o profeta Joel. Irmãos! Isso está acontecendo. Sejam abençoados todos esses que corajosamente estão fundando essas pequenas comunidades, como nos tempos apostólicos: reunião, leitura bíblica, comentário, orações e louvor. Simples, assim.
O Espírito Santo, longe das convenções, dos catecismos, dos tratados, dos acordos; com toda certeza, terá liberdade para exortar, instruir, converter, batizar, com toda a simplicidade. Todos serão beneficiados; todos os que estiverem presentes com sinceridade nos corações e um único desejo: o de serem salvos pelo Filho de Deus. As demais coisas - saibam os irmãos – todas elas serão acrescentadas em nossas vidas. Acordemos, pois o véu de Moisés está sendo levantado. É hora de vermos face a face e de deixarmos de beber leite, para experimentarmos a comida sólida. Pastores, evangelistas, missionários, encorajem-se. Revistamo-nos com as roupas do Evangelho Celestial: o arrependimento, o perdão, o amor de Cristo, a ressurreição e a vida nova. A esperança é a força que vai nos mover nesse cipoal de dificuldades em que está se tornando a vida. Adiante pequeno rebanho, sem temor, pois a vosso Pai agradou dar-vos o Reino. AMÉM.

terça-feira, 19 de junho de 2012

“Pensamentos Úteis na Vida da Alma”




Tristeza de Coração

Se quiser fazer progresso na virtude, viva no temor do Senhor, não olhe para muita liberdade, discipline os seus sentidos, e evite a tolice insana. A tristeza abre a porta de uma benção para muitos que normalmente destrói devassidão.
É uma maravilha que qualquer homem que considera e meditar sobre o seu estado exilado e os muitos perigos à sua alma, jamais pode ser perfeitamente felizes nesta vida. Alegre e sem se importar com nossos defeitos, nós não sentimos as dores reais de nossas almas, mas muitas vezes através de um riso vazio quando temos boas razões para chorar. Nenhuma liberdade é verdadeira e não existe a alegria que é genuína, a menos que se baseie no temor do Senhor e em uma boa consciência.
Feliz é o homem que pode jogar fora o peso de todo o cuidado e lembrar-se em contrição santa. Feliz é o homem que lança a partir de si tudo o que pode manchar ou trazer ônus a sua consciência.
Lute como um homem. O hábito é vencido pelo hábito. Se você deixar os homens sozinhos, eles vão deixá-lo sozinho para fazer o que você tem que fazer. Não ocupando-se sobre os assuntos dos outros e não se enroscando no negócio de seus superiores. Fique de olho principalmente em si mesmo e admoestando-se, em vez de seus amigos.
Se você não apreciar o favor dos homens, não deixe que eles venham a entristecer você, mas considere-o um assunto sério, se você não se conduz tão bem ou tão cuidadosamente como se está a tornar um servo de Deus e um religioso devoto.
Muitas vezes, é melhor e mais seguro para nós ter poucas consolações nesta vida, especialmente o conforto do corpo. No entanto, se não temos a consolação divina ou experiência que raramente pode ser vivida, a culpa é nossa, porque nós não buscamos a tristeza do coração e não deixamos a satisfação exterior que é vã. Considerar-se indigno de consolo divino e merecedor sim de muita tribulação. Quando um homem é perfeitamente contrito, o mundo inteiro está amargo e cansativo para ele.
Um homem bom sempre encontra o suficiente sobre o qual se lamentar e chorar, se ele pensa de si mesmo ou de seu vizinho, ele sabe que ninguém vive aqui sem sofrimento, e quanto mais a si mesmo ele examina-se quanto mais ele se entristece.
Os pecados e vícios em que estamos tão emaranhados que raramente podemos aplicar-nos à contemplação do céu são assuntos para apenas dor e remorso interior.
Não tenho dúvidas de que você seria capaz de corrigir a si mesmo mais intensamente se você pensasse mais em uma morte prematura do que de uma vida longa. E se você meditasse no seu coração as dores futuras do inferno ou do purgatório, eu acredito que você estaria disposto a suportar o trabalho e problemas e não temeria nenhuma dificuldade. Mas uma vez que estes pensamentos nunca tocamr o seu coração e já que estamos apaixonados pelo prazer lisonjeiro, continuamos muito frios e indiferentes. Nosso corpo miserável se queixa tão facilmente porque nossa alma é de todo muito sem vida.
Humilhe-se em oração ao Senhor, portanto, que Ele possa dar-lhe o espírito de contrição e você possa dizer como o Profeta:"Alimente-me, Senhor, com o pão de luto e dar-me a beber lágrimas em pleno ato"

segunda-feira, 18 de junho de 2012

A EXPERIENCIA DO CRISTÃO


DEUS É FIEL

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Romanos 7:18 - Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
Filipenses 3:3- Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.Filipenses 3:4- Ainda que também podia confiar na carne; se algum outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais eu:Apesar das muitas razões que pôde enumerar para confiar em sua carne (vs. 5,6), Paulo se dá conta de como Deus a vê e entende muito bem que é indigna de confiança e que não pode confiar-se nela absolutamente. Se seguimos lendo Filipenses 3 descobriremos o quanto Paulo é humilde em relação a confiar em si mesmo.Se um crente aspirar alcançar a maturidade espiritual, deve preservar sempre esta atitude que o apóstolo Paulo apresenta ao longo do caminho espiritual; ou seja: “não que já a tenha alcançado”. O cristão não deve atrever-se a ter a menor confiança em si mesmo, satisfação e gozo em si mesmo, pensando que pode confiar em sua carne.
Se os filhos de Deus se esforçarem sinceramente em alcançar a vida mais abundante e estiverem dispostos a aceitar a avaliação que faz Deus da carne, não terão a si mesmos em maior estima que aos demais, por maior que seja seu progresso espiritual. Não vão dizer palavras como: “Naturalmente, eu sou diferente dos outros.” Se esses crentes estiverem dispostos a permitir que o Espírito Santo lhes revele a santidade de Deus, e não temerem que claramente lhes exponha sua corrupção, então chegarão a perceber, pelo Espírito, sua corrupção de um tempo prévio, possivelmente com uma diminuição posterior nas experiências penosas de derrota. Entretanto, quão lamentável é que, mesmo quando a intenção da pessoa seja de não confiar na carne, apareça por baixo da superfície alguma pequena impureza porque essa pessoa ainda crê que tem alguma força. Em vista disto, Deus tem que lhe permitir encontrar-se em várias derrotas, a fim de eliminar até a mais leve confiança em si mesmo.